
Costumo dizer que o ateliê é meu lugar sagrado, meu refúgio. Sou feliz no silêncio da natureza que habita ali.
Verdade seja dita, o ateliê nasceu primeiramente na mente do meu marido, Carlos. Foi dele a idéia de ter um espaço onde eu pudesse produzir minhas peças com independência. Comprei a idéia e assim construímos e montamos com todos os equipamentos necessários para que a produção pudesse acontecer.
Desde então, todas as peças nascem aqui. E enquanto isso acontece, passarinhos cantam sem parar, o sol ilumina e esquenta o dia todo, o vento entra pela porta e janelas refrescando o calor que vem do forno, e para onde olho só vejo o verde da natureza.